domingo, 18 de março de 2012

"complexidade" ou: "o voo da rocha"

A vida e feita de uma complexidade muy simples:
Non tenha medo de cair se non jamais aprendera a voar;
Ao menos uma vez por dia diga aquela persona especial o quanto ela e especial (mesmo que ela non escute);
Cuidado com o queixo erguido, isso facilita levar um upper;
Ser humilde non significa abaixar a cabeça a filha da puta algum, e sim aceitar oq lhe e ofertado de coração;
Dance! tendo plateia ou non;
Non deixe seus demonios se apoiarem nos ombros dos outros, mas sempre que estiver iluminado faça o possível para iluminar o seu redor também;
Ande sempre com postura, a perna direita sempre pronta para um "thay tip";
Quando estiver se sentindo sozinho lembre dos momentos contrários a isso e sorria;
Non existe persona certa ou errada para se relacionar, o errado e non arriscar isso;
Sonhe! mas non fantasie (exeto no sexo rsrsrrsr);
Quando encontrar alguém q te complete non a aprisione, sejam ambos livre para ir e vir,pois se se completam naturalmente estarão sempre uno;
Aprenda a confiar em alguém, se non também non será confiável;
A vida e feita de momentos, desperdiça-los es uma escolha tua...
Pois bem... enquanto uns acham a vida demasiadamente dura outros apenas vivem, de que lado estou? penso estar acima de lados... non na indecisão e sim resgatando o melhor de cada lado!

sábado, 8 de maio de 2010

"o sabio que sabia assubiar" ou: " Amor falecido"

Sentado ao lado de um moribundo, esperando compreender suas ultima palavras:
- Amor...
Será isso a cousa mais importante que ele vivêncio? será esse o verdadeiro sentido de viver?
-Amorfi...(soluço)
Amorfia? sem forma? será isso? a vida não tem forma alguma?
-Amor...final...
A morte e o verdadeiro amor? estar nos braços da dama de negro é finalmente se sentir amado?
-Amorfinalmente!
Ele diz isso como extrema velocidade, parece que quanto mais perto da morte mais se sente amado... é isso! saberemos o que é o amor no leito de morte! nascemos crescemos mas o encontraremos uma única vez... espere ele ainda tem algo a dizer:
-A morfina aumente!
Bom... agora entendi... a verdade é apenas uma, se esta em seu leito de morte, que te entupam de morfina pois se é para morrer que seja dopado, basta uma vida horrível no mínimo uma morte tranquila.
Enquanto isso? bom procurar um psicotrópico para ter uma vida ótima e uma morte horrível...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

"Mudanças de um mudo" ou:" Sobre moveis antigos"

mudanças... será que algo pode mudar pelo fato de não estar mais onde deverias? me mudei! mas acho que o melhor seria se disse-se que me emudeci... pois é isso que ocorre quando se muda! fica mudo, ou pelo menos os que antes estavam la não mais irão ouvir sua voz rouca e debochada... um deboche é isso que se baseia a vida de um mudo... não poder sequer responder as injurias que lhe são ditas, e qual é a graça de dizer se não for para ser ouvido?
Não sei! ou sei e não vou dizer... porque afinal estou mudo, mudado e mundano... em um mundo mudo e imundo, será que se eu reaprender a falar mudaria algo? creio que palavras mal colocadas são poluições sonoras... sonífero! é o que preciso no momento, manter-se acordado no vácuo e tedioso... tédio... deve ser a tal paz de espírito! o mais profundo tédio...
O que fazer então? vamos gritar!!! vamos limpar o mundo de poluições sonoras simplesmente gritando! paciência é uma virtude dos que não tem sinergia para mudar o que esta calmo em demasia.. comodista?
Estou em um cômodo...ah janela e portas... um criado mudo que range como um velho, que de tão velho a voz falha, e quando funciona sai murmuro de dor e melancolia de bons tempos de gritaria insana...
então traga-me um copo vazio para que eu o encha de berros e urros! enquanto isso... passarei óleo no criado mudo... por que criados não devem falar aos ouvido de seu senhorio!!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

“Racionalidade” ou “Um rombo na parede”

Falsidade, racionalidade... Aparentemente nada em comum, mas as aparências enganam! Ambas têm a terminação “idade”, e por que a tem? Talvez por ambas estarem directamente ligada ao fato de vim com certa idade.
Quero dizer então que depôs de certa idade tendemos a ser falsos?
Sim e não! Não que todos sejam falsos para com os outros, mas somos muitas vezes falsos conosco mesmo, nos enganamos criando situações supérfluas em uma condição de “falsa-idade”, e quanta a racionalidade?
Seria ela a “idade-racional”? Mas o que define essa idade? O que define uma atitude racional?
Sair como uma criança em uma chuva, e comer as pedrinhas de granizo, seria isso irracional? Entrar dentro de sua casa e fechar todas as portas, para que a chuva não tenha a menor chance de entrar, observar os granizos somente pela janela manchada, e ainda sim resmungando que os mesmos podem quebrar essa janela... Isso é algo racional?
O homem com toda a sua racionalidade criam coisas capazes de deixá-lo trancado... Portas... Para que servem? Para guardar o que está dentro ou o que está fora? Os olhos são as janelas da alma, e onde está a porta da mesma? Nosso raciocínio não foi capaz de cria lá... E por quê? Por que com portas somos capazes de esquecê-la aberta, convidando desconhecidos a entrar, preferimos apenas janelas, assim só observamos a chuva lá fora, e as pedrinhas de granizo quebrando as janelas vizinhas, por que estamos seguros com nossas portas fechadas.
E o que farei eu? Bem comprarei uma marreta... Irei fazer um buraco na parede assim não existira porta, e se entrar pessoas indesejadas? Bem uma marreta não serve apenas para quebrar paredes...

sábado, 20 de dezembro de 2008

"A destreza do amor" ou: "O ciúme canhoto"

É hoje! Decidi-me... Não vou mais ficar sozinho, descobri q ela me faz bem!
Ela me acaricia quando estou carente, me bate quando preciso apanhar, me e essencial para postar meus textos...
Sei que e uma relação antiga e que demorou pra tomar essa decisão, mas agora tudo está muito claro! Irei desposar!
Tenho plena certeza que não haverá arrependimentos, sem traições, sem falças promessas, e em nossas noites lascivas nada poderá nos incomodar...
Sei bem q teu maior interesse é me fazer feliz, me ajudar a batalhar! Até um treino suado de “muay thai” esta lá a me apoiar, e não a peso que não me de forças para suportar...
Então para que procurar amores infantis e/ou interesseiros?
O verdadeiro amor esta mais perto do que se imagina...
Só um único problema ah nisso tudo... O ciúme! Sim meus caros... Nem tudo pode ser perfeito! E por mais estranho que parece e por algo fútil.
Talvez ela não queria ser minha consorte, só pelo fato de não querer mudar de mão a aliança!
Curiosos para saber quem e a citada?
Pois bem... Ela é a minha mão direita!
E o que farei enquanto isso? Continuarei tentando a convencer q não trocaria o destro pelo canhoto...

domingo, 30 de novembro de 2008

"Arrependimentos" ou: "Frustração de Eros"

Arrependimento, por que tendemos a ter? Dizem que e para não cometer os mesmos erros novamente, mas existe certo “Eros” que persistem em acontecer repetidas vezes, e em todas por mais que venhamos a nos arrepender gostamos de vivenciá-los.
Mas em que momento bate o arrependimento? Segundos depôs de descer a escada de um coletivo, sozinho, olhar para o céu e gritar: por quê? Ou depôs de ver que teus erros consistem em agir sempre corretamente?
Hoje eu acordei, vesti minhas calças, meu coturno, e me arrependi de não telo comprado um numero maior... Mas e se tivesse o feito? Ele lancearia e ficaria eu com o pé semelhante ao do “Aladim”! Então foi isso um arrependimento ou só uma frustração momentânea? Poderia eu cortar um naco de meu pé... Mas creio que me farão falta!
Você já se arrependeu de ter nascido? Mas se isso não foi uma escolha tua logo não tem como se arrepender não? Talvez o arrependimento seja apenas o bode expiatório, ti faz a cagada e diz: “oh como estou arrependido!”. E pronto! Ninguém mais o recrimina!
Fácil não? Então por que não paramos de nos arrepender? Por que se assim fosse estaríamos desarmados... Mas contra quem e a guerra? Contra a verdade? Ou contra os “pés de Aladim”?
Minha guerra e contra tudo ou nada, tanto faz! Afinal a guerra e minha e não me arrependo de enfrentá-la! E ti? Arrepende-se de ter lido esse texto? Ou apenas esta frustrada? De certo o melhor que tem a fazer e correr para fora de tua sala e gritar aos céus: “por quê?”
Enquanto isso... Torcerei para que ninguém pise em meu pé!

domingo, 16 de novembro de 2008

"valores" ou: " mais uma crise na bolsa"

Valores, o que tem valor pra ti? Centenas de amigos no orkut? Uma lista sempre “online” no “MSN”? Quem define o valor das cousas? Damos valores morais, sentimentais e de mercado, mas será que agimos coerentes? Valorizamos pedras, papeis, objetos profanos, corpos mumificados chegam a perder o valor de tão valorosos... Mas e o que não se pode dar valor? O que fazer?
Por exemplo: uma amizade virtual... O nome mesmo diz tudo “virtual”, se ela e virtual não tem o menor valor?Ah sim, tem sim! É uma garrafa! Sim dessas vazias que preenchemos com papeis repletos de angustia e lançamos no mar, para que alguém ou ninguém a encontre.
Para que jogar então? Para desabafar... Afinal não podemos segurar tudo por muito tempo! Temos nossos “valores” para com a sociedade... Mas se são nossos “sócios” não deveríamos compartilhar com eles essas angustias? Achamos melhor valorizar algo virtual que algo material, sendo assim o que fazer com o material? Deixa-lo se mumificar?
Quem sabe... Pelo menos assim gerações futuras acharão isso um bem valioso deixado pelos antepassados.
E o que ti deixara de valor? Uma garrafa vazia? Uma mente vazia? Ou um peito vazio? De certo ambos são a mesma cousa... Ti pode esvaziar a mente esvaziando uma garrafa, e consequentemente abrindo o peito e esvaziando-o... Mas para quem? Para mais uma amigo “virtual”? Existe um mundo pouco conhecido, poucos têm coragem de desbravá-lo, se chama realidade! Nele as pessoas se abraçam, se matam, e caminham rumo a outros mundos.
O que fará agora? Valorizará o que existe ou se escondera a traz de “valores” impostos por outros?A bolsa esta em crise!
Enquanto isso... Mumifico minha amizade esperando que um arqueólogo futuro descubra teu valor! (nessa era, preferem dar valor ao fútil )